Construindo a nossa História!

UTOPIA: "Ela está no horizonte, acerco-me um passo e ela se afasta dois. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos mais. Por muito que eu caminhe - Nunca a alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso. Para nos fazer caminhar." (Eduardo Galeano )



" O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."( Rubem Alves )


terça-feira, 28 de setembro de 2010

30/09/2010,Noite de Talentos na Escola Silva Gama!


A Escola Silva Gama pela 2ª vez promove na 5ª feira, dia 30/09/2010, às 19 h e 30min a "Noite de Talentos",uma iniciativa dos professores e alunos do turno noturno e convidados.

A Noite de Talentos se caracteriza por abrir espaço para as artes: artesanato,música, canto, pintura,poesia, teatro entre outras atividades.

Este foi um jeito nosso de divulgar talentos naturais que precisam ser valorizados, enaltecidos. Esta gente boa merece nosso respeito, nosso incentivo- isto é gente nossa!

Apresentação dos trabalhos sobre os DEUSES GREGOS, turma 52, EEEM Silva Gama.









Parabéns turma 52!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

As várias formas de tortura durante a ditadura militar brasileira.


Cadeira do dragão

Nessa espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores colocavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques

Pau-de-arara


É uma das mais antigas formas de tortura usadas no Brasil - já existia nos tempos da escravidão. Com uma barra de ferro atravessada entre os punhos e os joelhos, o preso ficava pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20 centímetros do chão. Nessa posição que causa dores atrozes no corpo, o preso sofria com choques, pancadas e queimaduras com cigarros

Choques elétricos


As máquinas usadas nessa tortura eram chamadas de "pimentinha" ou "maricota". Elas geravam choques que aumentavam quando a manivela era girada rapidamente pelo torturador. A descarga elétrica causava queimaduras e convulsões - muitas vezes, seu efeito fazia o preso morder violentamente a própria língua

Espancamentos


Vários tipos de agressões físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um dos mais cruéis era o popular "telefone". Com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar surdez permanente

Soro da verdade

O tal soro é o pentotal sódico, uma droga injetável que provoca na vítima um estado de sonolência e reduz as barreiras inibitórias. Sob seu efeito, a pessoa poderia falar coisas que normalmente não contaria - daí o nome "soro da verdade" e seu uso na busca de informações dos presos. Mas seu efeito é pouco confiável e a droga pode até matar

Afogamentos

Os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou um tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento

Geladeira

Os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na "geladeira" por vários dias, sem água ou comida.

Conheça a história da heroína desconhecida Irena Sendler!Postagem especial para as turmas T8A e T8B, EEEM Silva Gama


IRENA SENDLER foi homenageada em 2007 por ter salvado a vida de 25000 crianças judias durante o holocausto.
Heroína desconhecida fora da Polônia e apenas reconhecida no seu país por poucos historiadores devido ao obscurantismo comunista que havia apagado sua façanha dos livros de história oficiais, Irena nunca contou a ninguém sobre sua vida durante aqueles anos.
Em 1999 sua história começou a ser conhecida graças a um grupo de alunos de Kansas através de um trabalho de conclusão de curso sobre os Heróis do Holocausto. Na pesquisa encontraram poucas referências sobre Irena com um dado surpreendente: 2.500 vidas foram salvas por ela. Como era possível não existir informação sobre uma pessoa assim? Mas a maior surpresa viria depois. Ao investigarem o local do túmulo de Irena descobriram que nunca existiu porque ela estava viva. Aos 97 anos residia em um asilo em Varsóvia num quarto cercado de flores e cartões de agradecimento de sobreviventes e filhos destes em sua honra.
Quando a Alemanha invadiu o pais em 1939, Irena era enfermeira no Departamento de Bem-estar Social de Varsóvia, onde cuidava das refeições comunitárias. Desde o outono de 1940, Irena Sendler assumiu riscos consideráveis para levar alimentos, roupas e remédios aos habitantes do gueto que os ocupantes nazistas instalaram num quarteirão da capital. Em 4 km2, eles colocaram 500.000 pessoas. Ao assistí-los no Gueto de Varsóvia Irena, horrorizada pelas condições de vida impostas a seus moradores. Devido à falta de comida, muitos morreram de fome ou em decorrência de doenças. Os outros foram mandados para as câmaras de gás do campo de Treblinka. No fim do verão de 1942, ela resolveu unir-se ao movimento de resistência Zegota (Conselho de Ajuda aos Judeus) criado por um grupo de resistência heróica antes de o exército nazista destruir completamente o quarteirão.

Como os alemães receavam uma epidemia de tifus aceitavam a ajuda dos poloneses para controlar a situação e os deixavam tomar conta do local. Irena fazia contato com as famílias oferecendo ajuda para levar filhos e netos com ela para fora do Gueto. Era um dos momento mais dolorosos de sua experiência; deveria obter a confiança dos pais e convencê-los a entregar-lhe seus filhos. Era indagada: “Pode prometer que meu filho viverá?.....” E a única coisa que poderia dar como certa é a de que morreriam se permanecessem ali. O mais duro era o momento da separação.

Começou a tiráa-los em ambulâncias como vítimas de tifus, e se valia de todos os meios e de tudo o que estivesse ao seu alcance para escondê-los e tira-los dali: cestas de lixo, sacos de batatas, malas, etc. Em suas mãos, qualquer coisa se transformava numa via de escape. Conseguiu recrutar ao menos uma pessoa de cada um dos dez centros do Departamento de Bem-estar Social. Com a ajuda dessas pessoas elaborou centros de documentos falsos, com assinaturas falsificadas, dando identidade temporária às crianças judias. Irena vivia os tempos da guerra pensando nos tempos da paz. Era incansável. Queria que um dia pudessem recuperar seus verdadeiros nomes, sua identidade, suas histórias pessoais e suas famílias. Foi quando inventou um arquivo que registrava os nomes dos meninos com suas novas identidades. Anotava os dados em pedaços de papel que enterrava, dentro de potes de conserva, debaixo de uma maciera, no jardim do seu vizinho.

Algumas vezes quando Irena e suas companheiras retornavam a estas famílias a fim de persuadi-las era informada que todos haviam sido foram levados aos campos de extermínio. Cada vez que isso ocorria, ela lutava com mais força para salvá-las.Quando caminhava pelas ruas do gueto, Sendler usava uma braçadeira com a Estrela de David, em solidariedade aos judeus, e afim de não chamar a atenção.

Um dia os nazistas acabaram descobrindo suas atividades e a levaram à prisão. Quebraram-lhe os pés e as pernas, além de inúmeras torturas. Queriam que delatasse quem eram seus colaboradores e os nomes das crianças que ajudara a salvar. Por não revelar absolutamente nada, em total silêncio, foi sentenciada a morte.

Irena era a única pessoa que sabia os nomes e onde se encontravam as famílias que abrigaram as crianças judias. A caminho de sua execução, o soldado que a levava a deixou escapar. Embora oficialmente ela constasse nas listas dos executados, a resistência havia subornado o soldado salvando a vida de Irena. Ela mesma desenterraria os vidros com as anotações e tentaria unir os 2500 meninos que colocou com famílias adotivas devolvendo-os a suas verdadeiras famílias. Infelizmente, a maioria tinha perdido seus pais e irmãos nos campos de concentração nazista.

O pai de Irena, um médico que falecera de tifus quando ainda pequena, lhe fez memorizar o seguinte: “Ajude sempre a quem estiver se afogando, sem levar em conta a sua religião ou nacionalidade. Ajudar cada dia alguém tem de ser uma necessidade que saia do coração.”

Os meninos só a conheciam pelo apelido: Jolanta.

Anos mais tarde, quando a sua história saiu num jornal com sua foto antiga, diversas pessoas entraram em contato: “Lembro de seu rosto... sou um daqueles meninos, lhe devo a minha vida, meu futuro, e gostaria de vê-la!”

Irena viveu anos numa cadeira de rodas pelas lesões e torturas impostas pela Gestapo.

Não se considera uma heroína e jamais reivindicou crédito por suas ações: “Poderia ter feito mais” e completa: “Este lamento me acompanhará até o dia de minha morte!”

Irena faleceu segunda-feira, 12 de maio, de 2008.

Ação do Grupo de Referência Anti Bullying na Escola Wanda Rocha!




Parabéns aos alunos envolvidos nesta atividade, dedicação e comprometimento! Orgulho para nossa Escola!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Fenícios, texto para as turmas de 5ª série.

Localiza-se em uma estreita faixa de terra situada entre o Mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano (proximidades do que hoje é o Líbano), na Ásia. O solo, recortado por pequenos riachos não era propício á agricultura e á criação de gado, então o comércio marítimo e a pirataria, tornou-se a principal atividade econômica. Essa expansão marítima foi favorecida por alguns fatores que foram: situação geográfica favorecida pela proximidade com o Egito, com a ilha de Creta e das rotas que uniam a Mesopotâmia com o Mediterrâneo, bosques de cedro que cobriam as montanhas do Líbano proporcionavam a madeira necessária para a fabricação dos navios, relativa facilidade que o Mar Mediterrâneo oferecia á navegação rudimentar da época, pobreza do solo e aumento da população. Os Fenícios fundaram em diversas regiões: concessões (estabelecimentos localizados em países civilizados e aliados, onde se depositavam os produtos Fenícios), feitorias (estabelecimentos destinados ao comércio com os povos mais atrasados) e colônias (fundadas por famílias fenícias que nelas se estabeleciam definitivamente. A mais importante foi Cartago, no norte da África, que se tornou um grande centro comercial).

O Politeísmo fenício era a forma de religião utilizada e se caracterizada por um culto popular e por um oficial e pelos sacrifícios humanos. Cada cidade tinha seus deuses. A organização social,as classes, eram constituídas de grandes mercadores, pequenos comerciantes, um princípio de indústria familiar e dos escravos.

A organização política era meio tumultuada, exercida por ricos comerciantes e dos “industriais”, em algumas cidades. Em outras, em certas épocas, eram governadas por reis, mas não absolutos, como eram em outros povos.

Importante mencionar como contribuição o Alfabeto Fenício, baseado nos sinais do alfabeto egípcio e que foi simplificado para facilitar a contabilidade mercantil, apesar dele não ter sinais para representar as vogais, ele serviu de base para os alfabetos gregos, aramaico, latino e russo. As principais cidades- Estado são: Tiro, Biblos, Sídon, Ugarit, Arad e Beirute.
http://www.jurassico.com.br/resumo-fenicia/

Visita ao Museu de Ciência e Tecnologia da PUC, 8ªs séries, EMEF Admar Corrêa.




terça-feira, 29 de junho de 2010

Parabéns formandos EJA/Médio, EEEM Silva Gama




"Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer."Gandhi

terça-feira, 22 de junho de 2010

Apresentações das pesquisas da turma T8A, EEEM Silva Gama






Esta postagem é especial para a turma T8A da Escola Silva Gama.
Parabéns ao grupo pelo excelente trabalho que realizaram!

Apresentações das pesquisas dos alunos da T7B, EEEM Silva Gama






Parabéns aos alunos que apresentaram os resultados das suas pesquisas.
A turma T7B está de parabéns por vencerem mais este desafio!

Apresentações orais EJA-Médio, EEEM Silva Gama, T7A





A turma T7A apresentou suas pesquisas de História.
Os alunos estão de parabéns por terem vencido mais este desafio!

Rio Nilo...sua importância para os egípcios


Rio do nordeste da Africa extensão é de 6.695Km (5.600Km desde o lago Vitória), sua bacia é de 3.000.000Km2. O rio nasce de um curso de água de Burundi, com o nome de Kagera, e depois se lança no lago Vitória, do qual sai denominado Nilo Vitória, em Uganda. Atravessa o lago Kioga e depois o lago Mobutu, recebendo então o nome de Bahr el-Gebel. Penetra no Sudão e recebe o Bahr el-Ghazal pela margem direita e o Sobat pela margem direita, tomando o nome de Nilo Branco. Em Cartum, conflui com o Nilo Azul (procedente da Etiópia) e depois recebe o Atbara na região das cataratas. Entra então no Egito, o qual atravessa de norte a sul, lançando-se no Mediterrâneo por uma grande delta, que começa no Cairo e avança em duas ramificações: a de Roseta (1.076m3/s) e a de Damieta (500m3/s).

No Egito as cheias do Nilo acontecem entre junho e novembro, chegando ao máximo em setembro. O rio carrega altas quantidades de Aluvião, que abandona por ocasião das vazantes e que fertilizam o leito maior. Suas águas são utilizadas para irrigação desde a antigüidade e seu curso inferior se apresenta como um longo oásis que corta o deserto. Banhando uma série de cidades, ele constitui também uma grande artéria navegável. Grandes obras têm sido realizadas em seu curso (no Egito) com a finalidade de erguer o nível das águas na cabeceira dos canais e de aumentar o débito do rio entre fevereiro e julho

O lazer no Egito Antigo


A natação, lutas e jogos de tabuleiros eram as formas de lazer mais comuns no Egito Antigo. Os mais ricos divertiam-se também com competições no rio Nilo, usando embarcações.

As crianças gostavam de brincar com bonecos feitos de madeira e bolas. Brincadeiras coletivas, baseadas em danças e jogos de equipe também eram comuns entre os pequenos egípcios.
(http://www.suapesquisa.com/egito/vida_egito_antigo.htm)

terça-feira, 15 de junho de 2010

Momentos EEEM Silva Gama, junho 2010.






A educação faz com que as pessoas sejam fáceis de guiar, mas difíceis de arrastar; fáceis de governar, mas impossíveis de escravizar.
(Henry Peter)

terça-feira, 8 de junho de 2010

T7A e T7B, Silva Gama



"Quando se tem sonho grande, a vida se expande. Sonhos grandes impulsionam, motivam, dão energia."Roberto Shinyashiki

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Alegria, Silva Gama 1º/06/2010


"De que adiantará um discurso sobre a alegria se o professor for um triste?"
( Artur da Távolla )

Participação no Programa Nativa Repórter, tema BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR.


Agradecemos o convite feito pelo apresentador Alberto Saggiomo!
O debate foi bastante enriquecedor e contou também com a participação da Profª Nana, Diretora da Escola Kírius.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Dicas para Prova do Enem

Se você está preocupado porque não consegue se lembrar de datas e nomes da história, relaxe. A "decoreba" não deverá ser cobrada. O que importa na prova não é tanto o conhecimento desses dados, mas a interpretação do enunciado e das questões.
Portanto...muita atenção na leitura das questões e seus respectivos enunciados.

sábado, 22 de maio de 2010

Trabalho não é apenas o lugar onde se cumpre horário...







"E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância..."

Tribalistas-Velha Infância