Construindo a nossa História!

UTOPIA: "Ela está no horizonte, acerco-me um passo e ela se afasta dois. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos mais. Por muito que eu caminhe - Nunca a alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso. Para nos fazer caminhar." (Eduardo Galeano )



" O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."( Rubem Alves )


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Uma reflexão histórica importante! Vale a pena ler!

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/06/os-perigos-da-infiltracao-conservadora-nos-protestos.html

O intuito da pequena reflexão que segue não é desmoralizar os atos ocorridos em diversas cidades brasileiras, que começaram contra o aumento das tarifas de transportes públicos, no início de junho, e, hoje, apresentam “pautas” variadas. É justamente a pulverização dessas motivações que nos preocupam. Quais são os motivos da luta mesmo?
direita protestos
Infiltração conservadora nos protestos pode desvirtuar o movimento (Imagem: Divulgação)
Na página virtual (Facebook) do Quinto Ato, marcado para o dia 17 de Junho e com mais de 240 mil pessoas com presença confirmada (já esperando os ataques bárbaros da Polícia), as enquetes conseguem fazer qualquer queixo que se preze cair. Em uma delas, que perguntava qual bandeira deve-se levantar após a baixa dos preços das passagens (se houver), algumas das propostas colocadas como motivo de mobilização (mesmo que não muito votadas) são: cancelamento da Copa do Mundo 2014 (um tiro no pé, com todo o investimento já feito), Reforma Política (que reforma?), Segurança (mais PM nas ruas?), Diminuição da maioridade penal (sem comentários), Fim do Funk (projeto higienista manda um “Oi!”), a favor do Estatuto do Nascituro (sem comentários, de novo), CCC – Campanha Corruptos na Cadeia (não tinha um nome melhor? Quase um CCC – Comando de Caça aos Comunistas – de 1964), dentre outras propostas que preferimos não imaginar o que aconteceria caso ganhassem força.
Se por um lado, a heterogeneidade de propostas e a falta de uma liderança nos movimentos representa a possibilidade de uma relação horizontal entre os sujeitos; por outro, a falta de direcionamentos aponta para o risco de causas conservadoras se tornarem as principais do movimento agora sem nome. Não consideramos o quadro atual da manifestação como anárquico, classificação feita em algumas análises, mas como preocupante, nesse sentido.
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Outro ponto bastante incômodo em relação às pessoas se organizando para o ato (e a fim de formar um movimento – longe de estar unificado), é o (perigoso) nacionalismo proposto por boa parte dos manifestantes, e presente principalmente na ideia de entoarem o Hino Nacional em coro. Em uma enquete, feita também na página de organização do ato da segunda-feira (17), a maioria esmagadora era a favor de que cantassem o Hino em massa. A verdade é que sentimentos ufanistas assustam, sobretudo por sabermos, historicamente, que nunca geraram bons frutos. Estudos apontam que o ideário nacionalista brasileiro, em sua trajetória, poucas vezes chegou às classes populares (por que será?), pertencendo aos militares. Um comentário bastante sensato feito na mesma enquete, colocou que o “hino é um instrumento que forja uma falsa unidade nacional”. Se a mundialização do capital está posta, a necessidade da mundialização da luta é latente. Para isso, nada de bandeiras do Brasil em volta de nossos corpos, nada de “pátria amada, idolatrada”.
É batido, mas Marx já justificara por A + B que “os operários não têm pátria” e, por mais que devamos lutar pelas condições horrendas as quais nos coloca o capitalismo, isso não tem a ver com o “orgulho de ser brasileiro”, mas com o orgulho de sermos humanos.
E aqui nasce uma nova preocupação: até ontem pairava no ar um espectro do oportunismo da “grande” mídia, que, aparentemente, pareceu ter sido desmistificado com as recentes publicações da Globo e seus atores com olhos pintados fazendo uma alusão à jornalista acertada covardemente com uma bala de borracha no olho, depois nos deparamos com um link a ser compartilhado nas redes sociais que trazia dicas de “Moda para protesto, roupa de guerra” – a estilista pop global, Gloria Kalil, já havia soltado no site dela opções de roupas (sic!) para ir ao ato. Agora, qualquer dúvida que ainda tínhamos sobre um possível oportunismo ficou clara ao nos depararmos com – o sempre tão incisivo – Arnaldo Jabor voltando atrás em relação a quando deslegitimizou as primeiras manifestações comparando-as com ações do PCC, vitimizando os policiais e ressaltando a ignorância política dos manifestantes. Ele se redime e depois compara o movimento ascendente com o, exaltado pela própria Globo, Caras Pintadas (o movimento pode ter se originado de uma indignação, mas logo foi absorvido pela maior rede de TV do Brasil… Ah! A mesma emissora que ajudou na eleição do Collor). Daqui a pouco, veremos propagandas de refrigerantes convocando o Brasil pras ruas, presenciado o maior “jogo” já visto… A arte de mercantilizar a revolução.
protestos brasil conservadores pátria amada
(Imagem – Reprodução)
Pra não dizer que não falamos dos espinhos, ter os povos nas ruas, em massa, não é sempre sinal de mudança popular. Em 1964, os setores conservadores da sociedade tremeram com a “ameaça comunista” (ainda com Jango no poder), que representava, na verdade, uma “ameaça” à propriedade privada e foram às ruas, em meio milhão de pessoas, com a Marcha da Família com Deus pela Liberdade. Dias depois, instaurada a Ditadura Militar, um milhão de pessoas marcaram presença na Marcha da Vitória, comemorando o início de duas das piores décadas que já vivemos. Estamos preocupados com o rumo que esse levante popular pode tomar e com a associação dele a um discurso midiático vazio.
Não queremos ver uma marcha à la TFP, com pessoas vestidas de branco, cantando o hino e levantando bandeiras com os dizeres “Cansei”. Precisamos de sujeitos engajados em uma luta comprometida com os movimentos sociais e populares, aliados aos anseios dos trabalhadores!
Reiteramos, mais uma vez, nosso ânimo e contentamento em viver tudo isso, mas mantenhamos os pés no chão para não defendermos um discurso uníssono no qual o senso comum pode se misturar com o que deveria ser um discurso crítico e de esquerda.
Camila Petroni é historiadora pela PUC-SP, Assistente Editorial e mestranda em História Social pela PUC-SP. 
Débora Lessa é socióloga pela PUC-SP, Professora de Sociologia e mestranda em Ciência Política pela PUC-SP.

EJA EEEM Brigadeiro José da Silva Paes: alguns dos vencedores que chegaram ao final do primeiro semestre!






Querid@s!
Parabéns pela determinação!

"Façamos da interrupção um caminho novo.
Da queda um passo de dança,
do medo uma escada,
do sonho uma ponte, da procura um encontro!"
Fernando Sabino

quarta-feira, 27 de março de 2013

Relações Humanas, EMEF Admar Corrêa

Pessoal!

Durante este primeiro mês de aula, apesar de nossas dificuldades em função de estarmos realocados em outra Escola, mudando nossa rotina e a de terceiros, tiramos muitos aprendizados e conversamos sobre várias coisas importantes, várias lições que podemos refletir para nossa vida.
Principalmente pudemos perceber que é justamente nos momentos de maior adversidade que precisamos nos unir e lutar com força e determinação!
Postem aqui no blog, uma pequena avaliação das nossas primeiras semanas de aula, digam como estão se sentindo e principalmente, o que podemos fazer para contribuir de forma positiva para nosso grupo?

Com carinho!

Profª Jacque

EJA-EEEM Silva Paes-Projeto Patrimônio

Depois de um dia longo de trabalho, gratas foram as surpresas das aulas da EJA da EEEM Silva Paes (noturno), na noite de hoje!

Não tem cansaço que sobreviva a este grupo tão especial que são estes estudantes da EJA-Médio!

Hoje conversamos sobre nosso Projeto sobre Patrimônio e Meio Ambiente, com as turmas 7B, 7C e 8A. Dialogamos sobre Patrimônio Material e Imaterial, sobre o Patrimônio Histórico da nossa cidade e principalmente sobre nossas vivências e experiências(nossa identidade).

Foi uma noite muito produtiva, prazerosa e gostaria de deixar registrado meu contentamento com este trabalho. O trabalho coletivo com as colegas Carla, Fabiane, Simone e Salete parece que será de grande valia para tod@s, aprendemos muito a cada dia!

Obrigad@ querid@s estudantes por acreditarem em nossa proposta e por estarem envolvidos ativamente neste Projeto.

E conforme conversamos hoje:

" É importante o entendimento pela sociedade de que o patrimônio não é apenas histórico com valor estético ou estilístico, mas que passa a ser o patrimônio cultural onde se agrega valores e características que reforçam nossa origem, nossas raízes e tudo aquilo que fomos e somos garantindo as gerações futuras o acesso a essa identidade."

“Uma árvore sem raízes, o caule sozinho não consegue produzir frutos”.    [Sabedoria popular]

domingo, 24 de março de 2013

sábado, 23 de março de 2013

Projeto Patrimônio, EJA, EEEM Silva Paes.

"Todo patrimônio é doação do passado e parte de nosso presente contínuo." (Michel Parent) Vamos refletir sobre esta frase?
Carinhosamente!
Profª Jacqueline

Especialmente para os estudantes da EJA da EEEM Silva Paes!

Querid@s! O texto a seguir, postei neste blog em abril de 2008. Ele é de autoria do escritor e palestrante Roberto Shinyashiki, na minha opinião, um grande mestre em motivação. Pensando em nossas últimas aulas, resolvi postá-lo novamente, fala sobre MOTIVAÇÃO e DEDICAÇÃO. Espero que vocês gostem e quem tiver interesse sobre este assunto, o autor Roberto Shinyashiki tem uma página no facebook cujo endereço é o seguinte: http://www.facebook.com/robertoshinyashiki Boa leitura! Podem comentar aqui no blog! " Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo.Não conheço ninguém que tenha progredido na carreira sem trabalhar pelo menos doze horas por dia nos primeiros anos.Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar sábados e domingos pelo menos uma centena de vezes.Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá de se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.Se quiser um casamento gratificante, terá de investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial. Se fizer igual a todo mundo obterá os mesmos resultados.Não se compare à maioria, pois, infelizmente, ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá de estudar no horário em que os outros estão tomando chopp com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar, enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.A realização de um sonho depende da dedicação.Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.Mas toda mágica é ilusão.E ilusão não tira ninguém do lugar onde está... Ilusão é combustível de perdedores..."

sexta-feira, 22 de março de 2013

Projeto Água - EMEF Wanda Rocha

A importância da água para as civilizações do Crescente Fértil. As primeiras civilizações surgiram em sua maioria (exceto fenícios e gregos) nas beiras de grandes rios (sociedades hidráulicas), em lugares onde a terra era fértil. As pessoas que viveram nestes locais aprenderam a controlar o excesso e a falta da água e a construir sistemas de irrigação. As primeiras cidades situavam-se: na Mesopotâmia (entre os rios Tigre e Eufrates); no atual Egito (às margens do rio Nilo); na atual Índia (às margens do rio Ganghi e Indo); e na atual China (às margens do rio Amarelo e Azul).A região onde se desenvolveram a civilização egípcia e mesopotâmica é chamada de Crescente Fértil, localizada no Oriente Médio. Recebe este nome por se localizar numa região em forma de “meia lua”, muito propícia para agricultura, “rasgando” uma extensa região desértica. Trabalho integrado com as colegas Helen e Patrícia.

6ºs Anos EMEF Wanda Rocha elaborando o Projeto Mulher e Diversidade

Vale a pena ler: 10 valores a serem trabalhados com os estudantes-FAMÍLIA E ESCOLA

Amor-próprio O que é? Autoestima, confiança na própria capacidade, coragem pra enfrentar qualquer obstáculo. Como incentivar? Quando ele fizer uma crítica, “condene” só o comportamento, não a própria pessoa! Comunicação O que é? Saber expressar suas ideias de forma clara e sempre na hora certa. Como incentivar? Conversem sobre assuntos variados, incluindo os polêmicos. Autocontrole O que é? Respeitar os próprios limites, traçar metas e eleger prioridades. Como incentivar? Estabeleça uma rotina que ajude a conciliar o lazer e a lição de casa. Convivência O que é? Aceitar pessoas de estilos, valores e crenças diferentes. Como incentivar? Mostre como respeito, educação e bom humor facilitam a vida. Criatividade O que é? Usar a imaginação para descobrir saídas variadas para um mesmo problema. Como incentivar? Programe idas ao cinema, teatro, exposições e espetáculos. Escolha O que é? Decidir para qual lado seguir, diante de um problema, analisando os prós e os contras. Como incentivar? Convide seu filho/aluno para participar das decisões em família/escola e valorize sua opinião. Iniciativa O que é? Apresentar soluções surpreendentes para problemas, de livre e espontânea vontade. Como incentivar? Resista com unhas e dentes à tentação de resolver tudo no lugar do estudante. Honestidade O que é? Ser verdadeiro, não fazer fofoca e fugir do "jeitinho brasileiro". Como incentivar? Diga a ele que a melhor resposta para tudo é sempre a verdade. Jogo de cintura O que é? Ter uma grande capacidade de adaptação para lidar com mudanças. Como incentivar? Dê o exemplo: não seja tão rígida(o) em seus pontos de vista e atitudes. Maturidade O que é? Mesclar uma boa dose de disciplina com um caminhão de responsabilidades. Como incentivar? Peça ajuda nas tarefas e ensine a diferença entre "querer" e "precisar". (http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/10-valores-ensinar-seu-filho-699054.shtml)

Atitudes dos professores que estimulam os estudantes.(Via Educar Para Crescer)

Afeto, segurança e bom humor podem levar o aluno a se interessar mais pela escola (http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/8-comportamentos-desestimulam-alunos-346197.shtml) Aprender conteúdos de português, matemática, ciências, entre outras disciplinas, não é mais o único intuito de as crianças frequentarem a escola nos dias de hoje. Pais e educadores concordam que o universo escolar é também muito útil para a socialização, para a troca de experiências, para o trabalho das emoções, para o aluno se descobrir (e se redescobrir) como indivíduo, entre muitas outras finalidades. Conseguir que todos esses objetivos sejam devidamente alcançados não é função apenas do professor, mas seu papel é, sim, um dos mais decisivos no aproveitamento que crianças e adolescentes fazem de suas vivências no meio escolar. Por isso, é importante que ele avalie constantemente seu comportamento, visando avaliar como anda sua influência sobre cada integrante da sala. Do contrário, alunos desestimulados podem brotar aos montes, prejudicando, sem sombra de dúvida, o processo de aprendizagem em todos os aspectos. Para Simão de Miranda, educador, mestre em Educação e doutor em Psicologia pela Universidade de Brasília, o trabalho do professor no combate ao desestímulo é diário. "Ele precisa investir na sua relação com as crianças, mostrar que gosta de conviver com elas e de partilhar todos aqueles momentos. Ele deve passar confiança, para que os alunos dividam seus medos e inseguranças, inclusive aquelas ligadas ao aprendizado", aconselha Miranda, autor de 20 livros, entre eles "Professor, Não Deixe a Peteca Cair" e "100 Dicas Para a Auto-estima do Aluno", ambos pela editora Papirus. A seguir, ele e outros profissionais da Educação (além de um jovem estudante) apontam comportamentos do professor que podem ajudar a estimular os alunos. 1. Mantenha a motivação Simão de Miranda, educador e psicólogo, acredita que um dos principais geradores de desestímulo nos alunos é a falta de motivação no próprio professor. "É uma cadeia. O professor desmotivado não se mobiliza para encontrar iniciativas criativas e inovadoras dentro do contexto da Educação. Ele espera que as soluções para suas aulas apareçam prontas, como num toque de mágica, ou venham de autoridades públicas, sendo que também cabe ao professor buscar novos recursos pedagógicos e metodologias que estimulem seus alunos em seus aprendizados", opina o professor Miranda. Um professor estimulado acredita no seu potencial de educador e aproveita devidamente os recursos que tem em mãos ou que sua escola oferece. Tem consciência de que é uma peça-chave da sociedade na formação de cidadãos. "O educador precisa crer no valor de sua profissão, saber que esse ofício vai muito além da missão de passar conteúdos didáticos. E este pode ser um pensamento promissor para o professor se sentir mais motivado e conseguir transmitir mais paixão aos alunos, estimulando-os também", aponta Miranda. 2. Demonstre afeto Poucas relações são tão intensas quanto a do professor com seus alunos. Eles se encontram diariamente, por um período ou mais, e permanecem juntos durante todo o ano letivo, realizando uma série de atividades. Por isso, é importante estreitar laços afetivos. "Uma convivência diária sem afetividade torna-se intragável para todos e compromete o interesse dos alunos pelo ambiente, pelas vivências e pelos conteúdos passados", garante o educador e psicólogo Simão de Miranda. "Quando há afeto, há confiança, há respeito, e cria-se um ambiente muito mais propício para o sucesso do processo de aprendizagem", afirma. Heliane Fernandes Rotta, administradora escolar do Sesi 085, em Piracicaba, SP, concorda: "Ao longo de minha trajetória profissional, sempre notei que a motivação do aluno está intimamente atrelada ao relacionamento interpessoal dele com o professor. Relacionamento este que deve ser respeitoso, mas não permissivo; firme, mas não rude, e que, por meio dele, o educador consiga perceber tanto as dificuldades quanto as potencialidades do aluno, estimulando-o a superá-las ou a desenvolvê-las." 3. Interaja e evite rótulos Além dos pais e da direção da escola, também os alunos estão exigindo mais do desempenho do professor. "Nada desanima mais um aluno do que um professor que entra na sala, explica um assunto rapidinho e manda fazer, durante uma ou duas aulas inteiras, os exercícios da apostila, enquanto ele fica em sua mesa corrigindo cadernos ou provas de outras turmas", reclama Arthur Henrique Grillo Mori, estudante de 11 anos do Colégio Professor Carneiro Ribeiro, na zona sul de São Paulo. O aluno, cujas notas variam entre 7 e 9, gostaria que o professor sugerisse dinâmicas diferentes, conteúdos novos e, principalmente, que interagisse mais com a turma. "É cansativo ficar tanto tempo num mesmo tipo de atividade, aí acabamos conversando com os amigos, e isso irrita a professora". Pronto, está armada aí uma perigosa situação: aluno fica entediado, começam as conversas paralelas, professor fica bravo, repreende os alunos e pode afastá-los para longe dele. "Tem professor que, quando bravo, acaba usando nossos pontos fracos para dar bronca e isso nos faz perder o respeito por ele, algumas vezes até sentir ódio", desabafa o jovem Arthur. Eis aí mais um cuidado ao qual o docente precisa ficar atento: a linguagem. O professor deve lembrar sempre que todo julgamento que faz sobre um aluno é rapidamente absorvido. Portanto, trabalhar com rotulações, mesmo num momento de muita ira, pode desestimular a criança ou o adolescente em vários aspectos. Segundo a educadora Neide de Aquino Noffs, o mais comum é ouvir professores dizendo, em situações de descontrole, "eu não ganho pra isso", "você não tem jeito mesmo". "E isso é extremamente prejudicial. O docente precisa usar a linguagem (tanto a oral quanto a escrita) para ajudar o outro, e não para prejudicá-lo ou colocá-lo pra baixo", defende Neide. 4. Passe segurança Professor despreparado seja porque veio de um Ensino Superior deficiente seja porque não atualizou seus conhecimentos ao longo de sua carreira tem grandes chances exercer sua prática com insegurança, e, consequentemente, desestimular os alunos. Essa é a opinião da administradora escolar Heliane Fernandes Rotta, de Piracicaba, SP. "Entre os alunos sempre existe aquela expectativa de que o docente seja um ‘mestre’ em sua essência", afirma a educadora. E, se os alunos percebem que o professor tem pouco domínio dos conteúdos no momento de transmitir os conhecimentos, possivelmente eles podem perder o encanto e admiração por aquele profissional. A insegurança do docente pode vir, não só da falta de conhecimentos, como da falta de pedagogia. E, neste caso, até as crianças menores acabam percebendo. "É por intuição, por observação", acredita Neide de Aquino Noffs, coordenadora do curso de psicopedagogia e professora da Faculdade de Educação, na PUC-SP. 5. Seja bem humorado "Um aluno chega atrasado para a aula. Ao entrar na sala, ainda faz uma gracinha, fingindo ter tropeçado na carteira do colega. A classe vai abaixo, todos começam a rir". Numa situação como esta, corriqueira nas escolas, a educadora Neide de Aquino Noffs agiria da seguinte maneira: "Daria risada junto, mesmo que eu não tivesse achado lá muito engraçado, esperaria a turma se acalmar e retomaria minha aula". Por que ela adotaria esse comportamento? "Porque o professor precisa entrar no universo daquela criança, ou daquele jovem. Precisa lembrar com que faixa-etária está trabalhando e precisa saber sorrir na diversão do outro", responde. Em outras palavras, o educador precisa dispor de um humor flexível e saber olhar as situações de forma mais alegre. Do contrário, pode desestimular um aluno a também participar do seu universo. Ou seja, o professor não participa da brincadeira da criança, então ela também pode se recusar a participar da aula daquele professor que considera ranzinza. "Não se pode criar fatores de indisposição para a aprendizagem", aconselha Neide, também doutora em Didática pela Universidade de São Paulo. 6. Avalie sempre Por menos despreocupado que um aluno seja a tendência é ele sempre ganhar ânimo quando recebe boas notas. Mas isso não quer dizer que o professor deve dar uma nota que ele não mereça, só para estimulá-lo. A função do docente, isso sim, é saber avaliar todo o processo de aprendizagem, e não querer medir o nível de conhecimento de um aluno apenas com provas mensais ou bimestrais. Lições de casa, participação em aula, contribuições trazidas da família para os colegas, todas essas são situações diversas que podem representar muito e ser somadas ao produto final, que é a prova. "A prova é uma situação de pressão, que pode gerar a não-aprendizagem, que é diferente de desconhecimento", explica Neide de Aquino Noffs. Segundo ela, aplicar sempre um mesmo tipo de avaliação pode, sim, desestimular o aluno, sobretudo aquele que apresenta um baixo rendimento, não porque não aprendeu, mas porque se cobra muito na hora da prova, fica nervoso e com medo. 7. Tenha cuidado na hora da leitura Que a leitura de livros é importante na trajetória escolar de um aluno, todo professor provavelmente concorda. No entanto, apesar de muitos educadores já terem incorporado essa atividade à rotina escolar, ainda a realizam sem alguns cuidados básicos, correndo sérios riscos de desestimular leitores que poderiam chegar longe no encantado universo da literatura. "A escola tem um papel importante na formação de um leitor, mas o professor precisa considerar certos preceitos antes de indicar um livro ou fazer a leitura dele em sala", defende Nye Ribeiro, educadora, jornalista e escritora, com mais de 40 obras publicadas. O primeiro cuidado está na escolha da obra, que não deve se basear apenas no seu caráter utilitário ("Ah, esse livro se encaixa no tema que estou trabalhando"). Segundo Nye, que é também diretora do departamento editorial da Roda & Cia Editora, o professor tem de observar a qualidade literária, a beleza do texto, a ilustração, o conteúdo e os valores implícitos nas entrelinhas ("Será que esse livro tem a ver com o meu projeto de educação, com o ser humano que eu desejo formar?"). Outra preocupação é providenciar um lugar especial para a leitura, com livros bonitos e bem escritos, e definir um horário específico para essa atividade todos os dias. "Uma leitura obrigatória ou mal feita, realizada por um professor que nem se deu ao trabalho de abrir aquele livro antes, certamente é capaz de gerar desestímulo nas crianças, que podem acabar se afastando do livro antes mesmo de descobrir o prazer que eles proporcionam", conclui Nye.

6ºs Anos A e B da EEEM Silva Paes

Os estudantes do 6º A e B da Escola Silva Paes iniciaram a produção de seus portifólios!Parabéns!

EJA, EEEM Silva Paes, 1º semestre de 2013.

Estudantes da EJA Médio, EEEM Silva Paes, 1º semestre de 2013. Faltam alguns!Postarei novas fotos! Não esqueçam querid@s: "Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes!"( Paulo Freire)

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Revolução Industrial

O que podemos concluir sobre este esquema?

EEEM Brigadeiro José da Silva Paes-Projeto Interdisciplinar sobre Rio Grande

Vamos conhecer um pouco mais sobre o início da industrialização na cidade do Rio Grande! Vemos nesta postagem algumas imagens a Fábrica Rheingantz que em seus tempos de auge chegou a empregar mais de 2.000 pessoas!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Turma 73, EEEM Brigadeiro José da Silva Paes

Queridos alunos!
Leiam o texto abaixo e depois postem um comentário, bom trabalho!

Além dessas condições desumanas e degradantes, eram comuns acidentes de trabalho e problemas sérios de saúde gerados pela alimentação deficiente, o cansaço, a insalubridade e o esforço exagerado que era exigido dos trabalhadores nas fábricas. A ausência de alternativas provocava uma relação de completa dependência dos trabalhadores num regime que poderia ser comparado a escravidão. Era comum um grande número de crianças trabalhando em todas as atividades das indústrias, sozinhas ou junto com suas famílias.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Texto motivacional: "Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida!"

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

Luís Fernando Veríssimo

terça-feira, 28 de setembro de 2010

30/09/2010,Noite de Talentos na Escola Silva Gama!


A Escola Silva Gama pela 2ª vez promove na 5ª feira, dia 30/09/2010, às 19 h e 30min a "Noite de Talentos",uma iniciativa dos professores e alunos do turno noturno e convidados.

A Noite de Talentos se caracteriza por abrir espaço para as artes: artesanato,música, canto, pintura,poesia, teatro entre outras atividades.

Este foi um jeito nosso de divulgar talentos naturais que precisam ser valorizados, enaltecidos. Esta gente boa merece nosso respeito, nosso incentivo- isto é gente nossa!

Apresentação dos trabalhos sobre os DEUSES GREGOS, turma 52, EEEM Silva Gama.









Parabéns turma 52!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

As várias formas de tortura durante a ditadura militar brasileira.


Cadeira do dragão

Nessa espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores colocavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques

Pau-de-arara


É uma das mais antigas formas de tortura usadas no Brasil - já existia nos tempos da escravidão. Com uma barra de ferro atravessada entre os punhos e os joelhos, o preso ficava pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20 centímetros do chão. Nessa posição que causa dores atrozes no corpo, o preso sofria com choques, pancadas e queimaduras com cigarros

Choques elétricos


As máquinas usadas nessa tortura eram chamadas de "pimentinha" ou "maricota". Elas geravam choques que aumentavam quando a manivela era girada rapidamente pelo torturador. A descarga elétrica causava queimaduras e convulsões - muitas vezes, seu efeito fazia o preso morder violentamente a própria língua

Espancamentos


Vários tipos de agressões físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um dos mais cruéis era o popular "telefone". Com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar surdez permanente

Soro da verdade

O tal soro é o pentotal sódico, uma droga injetável que provoca na vítima um estado de sonolência e reduz as barreiras inibitórias. Sob seu efeito, a pessoa poderia falar coisas que normalmente não contaria - daí o nome "soro da verdade" e seu uso na busca de informações dos presos. Mas seu efeito é pouco confiável e a droga pode até matar

Afogamentos

Os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou um tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento

Geladeira

Os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na "geladeira" por vários dias, sem água ou comida.

Conheça a história da heroína desconhecida Irena Sendler!Postagem especial para as turmas T8A e T8B, EEEM Silva Gama


IRENA SENDLER foi homenageada em 2007 por ter salvado a vida de 25000 crianças judias durante o holocausto.
Heroína desconhecida fora da Polônia e apenas reconhecida no seu país por poucos historiadores devido ao obscurantismo comunista que havia apagado sua façanha dos livros de história oficiais, Irena nunca contou a ninguém sobre sua vida durante aqueles anos.
Em 1999 sua história começou a ser conhecida graças a um grupo de alunos de Kansas através de um trabalho de conclusão de curso sobre os Heróis do Holocausto. Na pesquisa encontraram poucas referências sobre Irena com um dado surpreendente: 2.500 vidas foram salvas por ela. Como era possível não existir informação sobre uma pessoa assim? Mas a maior surpresa viria depois. Ao investigarem o local do túmulo de Irena descobriram que nunca existiu porque ela estava viva. Aos 97 anos residia em um asilo em Varsóvia num quarto cercado de flores e cartões de agradecimento de sobreviventes e filhos destes em sua honra.
Quando a Alemanha invadiu o pais em 1939, Irena era enfermeira no Departamento de Bem-estar Social de Varsóvia, onde cuidava das refeições comunitárias. Desde o outono de 1940, Irena Sendler assumiu riscos consideráveis para levar alimentos, roupas e remédios aos habitantes do gueto que os ocupantes nazistas instalaram num quarteirão da capital. Em 4 km2, eles colocaram 500.000 pessoas. Ao assistí-los no Gueto de Varsóvia Irena, horrorizada pelas condições de vida impostas a seus moradores. Devido à falta de comida, muitos morreram de fome ou em decorrência de doenças. Os outros foram mandados para as câmaras de gás do campo de Treblinka. No fim do verão de 1942, ela resolveu unir-se ao movimento de resistência Zegota (Conselho de Ajuda aos Judeus) criado por um grupo de resistência heróica antes de o exército nazista destruir completamente o quarteirão.

Como os alemães receavam uma epidemia de tifus aceitavam a ajuda dos poloneses para controlar a situação e os deixavam tomar conta do local. Irena fazia contato com as famílias oferecendo ajuda para levar filhos e netos com ela para fora do Gueto. Era um dos momento mais dolorosos de sua experiência; deveria obter a confiança dos pais e convencê-los a entregar-lhe seus filhos. Era indagada: “Pode prometer que meu filho viverá?.....” E a única coisa que poderia dar como certa é a de que morreriam se permanecessem ali. O mais duro era o momento da separação.

Começou a tiráa-los em ambulâncias como vítimas de tifus, e se valia de todos os meios e de tudo o que estivesse ao seu alcance para escondê-los e tira-los dali: cestas de lixo, sacos de batatas, malas, etc. Em suas mãos, qualquer coisa se transformava numa via de escape. Conseguiu recrutar ao menos uma pessoa de cada um dos dez centros do Departamento de Bem-estar Social. Com a ajuda dessas pessoas elaborou centros de documentos falsos, com assinaturas falsificadas, dando identidade temporária às crianças judias. Irena vivia os tempos da guerra pensando nos tempos da paz. Era incansável. Queria que um dia pudessem recuperar seus verdadeiros nomes, sua identidade, suas histórias pessoais e suas famílias. Foi quando inventou um arquivo que registrava os nomes dos meninos com suas novas identidades. Anotava os dados em pedaços de papel que enterrava, dentro de potes de conserva, debaixo de uma maciera, no jardim do seu vizinho.

Algumas vezes quando Irena e suas companheiras retornavam a estas famílias a fim de persuadi-las era informada que todos haviam sido foram levados aos campos de extermínio. Cada vez que isso ocorria, ela lutava com mais força para salvá-las.Quando caminhava pelas ruas do gueto, Sendler usava uma braçadeira com a Estrela de David, em solidariedade aos judeus, e afim de não chamar a atenção.

Um dia os nazistas acabaram descobrindo suas atividades e a levaram à prisão. Quebraram-lhe os pés e as pernas, além de inúmeras torturas. Queriam que delatasse quem eram seus colaboradores e os nomes das crianças que ajudara a salvar. Por não revelar absolutamente nada, em total silêncio, foi sentenciada a morte.

Irena era a única pessoa que sabia os nomes e onde se encontravam as famílias que abrigaram as crianças judias. A caminho de sua execução, o soldado que a levava a deixou escapar. Embora oficialmente ela constasse nas listas dos executados, a resistência havia subornado o soldado salvando a vida de Irena. Ela mesma desenterraria os vidros com as anotações e tentaria unir os 2500 meninos que colocou com famílias adotivas devolvendo-os a suas verdadeiras famílias. Infelizmente, a maioria tinha perdido seus pais e irmãos nos campos de concentração nazista.

O pai de Irena, um médico que falecera de tifus quando ainda pequena, lhe fez memorizar o seguinte: “Ajude sempre a quem estiver se afogando, sem levar em conta a sua religião ou nacionalidade. Ajudar cada dia alguém tem de ser uma necessidade que saia do coração.”

Os meninos só a conheciam pelo apelido: Jolanta.

Anos mais tarde, quando a sua história saiu num jornal com sua foto antiga, diversas pessoas entraram em contato: “Lembro de seu rosto... sou um daqueles meninos, lhe devo a minha vida, meu futuro, e gostaria de vê-la!”

Irena viveu anos numa cadeira de rodas pelas lesões e torturas impostas pela Gestapo.

Não se considera uma heroína e jamais reivindicou crédito por suas ações: “Poderia ter feito mais” e completa: “Este lamento me acompanhará até o dia de minha morte!”

Irena faleceu segunda-feira, 12 de maio, de 2008.

Ação do Grupo de Referência Anti Bullying na Escola Wanda Rocha!




Parabéns aos alunos envolvidos nesta atividade, dedicação e comprometimento! Orgulho para nossa Escola!